quarta-feira, 23 de novembro de 2016
domingo, 4 de setembro de 2016
Filosofia | Mito da Caverna: - Uma reflexão atual
Filosofia | Mito da Caverna: - Uma reflexão atual
Caros Irmãos, este tema volta e meia é anunciado em Loja, principalmente pelo nosso querido Ir.: Samorano... Deixemos de lado o mundo da ilusão e voltemos nossos olhos para o mundo da verdade, da razão na busca do conhecimento... Use o Mito da Caverna para uma reflexão dos nossos comportamentos e enfrentamentos perante as nossas dificuldades... Abramos os olhos e pocuremos o enfrentamento do mundo real... Talvez isto nos ajude... Um abraço fraterno a todos...
José Carlos Ramires
Caros Irmãos, este tema volta e meia é anunciado em Loja, principalmente pelo nosso querido Ir.: Samorano... Deixemos de lado o mundo da ilusão e voltemos nossos olhos para o mundo da verdade, da razão na busca do conhecimento... Use o Mito da Caverna para uma reflexão dos nossos comportamentos e enfrentamentos perante as nossas dificuldades... Abramos os olhos e pocuremos o enfrentamento do mundo real... Talvez isto nos ajude... Um abraço fraterno a todos...
José Carlos Ramires
terça-feira, 3 de maio de 2016
O EU MAIOR... UM DOCUMENTÁRIO...
A busca incessante do meu EU MAIOR, ao nos perguntarmos, quem sou eu?, de onde viemos, para onde vamos? Qual é o Sentido da Vida? Por que existe tudo,quando poderia não existir NADA? Por que existe a Vida? As coisas? Enfim por que aqui estamos? São visões e pareceres de vários estudiosos, cientistas, esportistas, teólogos, espiritualistas e de pessoas de todos os matizes... Um documentário que nos faz penar e refletir...
CLIQUE NO LINK ABAIXO...
https://www.youtube.com/watch?v=V0gquwUQ-b0
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EU MAIOR - DOCUMENTÁRIO
terça-feira, 12 de abril de 2016
A PEDRA MÍSTICA
A
MÍSTICA DA PEDRA
De
João Anatalino – no livro “Conhecendo a Arte Real”
Editora
Madras – Ed. 2007, pg. 41
Aquilo que acontece no coração dos maçons que
descobriram o verdadeiro significado da Arte
Real é comparável ao que acontece no espírito dos alquimistas e dos
modernos cientistas. Há uma transformação qualitativa de caráter e um desvelar
de visões que lhe permitem “ver” e sentir melhor o mundo em que vivem. É
possível perceber o conjunto no qual se circunscrevem e qual é sua posição
relativa em face a ele. Melhor ainda, é possível perceber qual a sua exata
configuração nesse todo e sua função em um domínio que, ele agora sabe, também
se compõe em razão das suas atitudes.
Quando ele tem essa visão de conjunto e essa
sensação de pertencimento, então descobre o verdadeiro significado da palavra Fraternidade. E aí ele saberá por que
está ali e por que um dia ele quis ser um maçom.
Mas esse é um processo que se cumpre no coração e não na razão.
O triunfo da máquina sobre a mão do homem, na
confecção de obras materiais, eliminou da cultura humana a tradição de
sacralizar os ofícios. Perdido o elo que ligava a mente à matéria, o homem não
soube mais como lhe tirar obra de criação. Se antes, pelo labor das mãos, ele
podia se sentir um deus, no sentido de que também criava, agora suas criações
eram apenas mentais e a execução se processada por meios mecânicos, sem aquela
interação mente-matéria que possibilitava ao antigo artesão a realização
espiritual pelo trabalho. Assim, a sacralização do ofício, de operativa, passou
a ser meramente especulativa.
Milênios passam, as civilizações desapareceram; o
tempo tudo devora, as próprias obras confeccionadas pelo homem são consumidas;
mas das construções humanas, as que mais resistem são as habitações que ele faz
para seus deuses e para seus próprios restos mortais. De todas as grandes
civilizações do passado, o que resta são as ruínas de seus templos e de seus
cemitérios. E são nessas edificações, erigidas para atender ao desejo de viver
eternamente na memória dos homens, que transparece o sentido metafísico da Arte Real, já que nelas o que se imprime
é uma imagem vinculada à ideia de imortalidade, só atribuída aos deuses e ao
espírito do homem.
Com efeito, pouco resta dos grandes palácios erguidos
para usufruto dos potentados humanos, e das casas onde residiram os seus
construtores. Mas as ruínas dos grandes templos da antiguidade e as majestosas
tumbas erigidas para o sepultamento dos seus restos mortais ainda testemunham a
magnitude da inteligência dos maçons daqueles tempos.
As primeiras formas de construção produzidas pelos
grupos humanos foram as palafitas,
casas de madeira erguidas nas margens dos rios. Em seguida, foram empregadas as
pedras, primeiro em sua forma bruta, depois as trabalhadas. A edificação com
pedras brutas marcou o início da estabilidade do homem sobre a terra, pois
representou o despertar do seu sentimento gregário, sentimento esse marcado
pela sua fixação em certo meio ambiente. Já a construção com pedras trabalhadas
lhe deu uma identificação no meio daquele ambiente, pois a partir daquele
momento o mundo ficara impregnado de algo que ele criara pelo lavor das
próprias mãos.
A pedra sempre foi para o homem um objeto de
estranhas propriedades. Nele ele podia sentir um grande poder de resistência,
durabilidade e maleabilidade, pois ela, além de poder assumir todas as formas
fabricadas pela natureza, também parecia ser perene e resistir a todas as
intempéries. Trabalhá-la, dando-lhe formas úteis e agradáveis à vista,
tornou-se um ritual à mente no qual se associava à matéria para criar o
Universo real. Nas pedras se cultuavam os deuses, nelas eram escritos seus
mandamentos; nelas também se eternizava a memória dos entes queridos e a beleza
das formas do gênero humano; com elas também se faziam as muralhas que serviam
de defesa para as cidades e algumas espécies de pedras faziam a riqueza de
muitos homens.
O culto à pedra sempre esteve presente nas tradições
dos povos desde o início dos tempos. Nada estranho, portanto, que ela tenha
sido escolhida para simbolizar a metafísica fundamental da prática maçônica. O
Aprendiz, por trabalho de conscientização interior, transforma-se em uma pedra
lavrada. Desbastado de suas asperezas, aparecerá como uma obra de lavor que
estará em condições de integrar-se ao edifício universal que é a Maçonaria,
aquela Maçonaria que, segundo Ramsay, “é uma grande República, da qual cada
Nação é uma família e cada indivíduo, um filho”.
Da mesma forma que o Aprendiz, é essa pedra bruta que precisa ser lavrada para
adquirir a personalidade desejada, o Companheiro é a pedra cúbica. Ele representa o material que foi trabalhado e
transformado pela iniciação dos Mistérios Maçônicos. Simboliza, na evolução da
sociedade humana, uma segunda fase de transição, quando ela passa da mera
aglomeração de indivíduos por razões de sobrevivência, para uma organização
social que já pode ostentar as primeiras conquistas de um processo
civilizatório. Esse processo está registrado na história humana mediante a
construção de edifícios com materiais já mais elaborados, como a pedra lavrada
e os tijolos queimados.[1]
A pedra, sendo um produto em que a natureza concentra
um grande potencial de forças telúricas, é o que mais se presta ao trabalho de
arte sacra. Por isso é que a ela se associa, feralmente, a um ritual, uma
prática de sentido esotérico. Assim faziam, por exemplo, os antigos cortadores
de pedra medievais, que, no decurso de seus trabalhos diários, recitavam preces
e executavam batidas rituais com seus instrumentos de trabalho, para atrair os
bons influxos para o indivíduo e para a comunidade. Para muitos místicos, a
pedra é um ser vivo cheio de energia, a energia que eles chamam lápidus. Essa energia estaria na origem
da vida, já que, segundo eles, a vida orgânica teria se originado a partir das
transformações sofridas pela matéria bruta. Daí o imenso simbolismo contido nas
diversas espécies de pedras. O mármore, como representativo da morte, o granito
como símbolo da força, nas pedras dos rios a ideia de evolução, no quartzo e
nos cristais a inspiração artística e o êxtase divino, etc.
Não é sem razão também que os alquimistas
simbolizavam em uma pedra a essência da sua “Obra”. A pedra filosofal era um preparado químico que conteria a alma da
natureza, capaz de transmutar metais simples em outro. De alguma forma, também
a mística oriental se vale do simbolismo da pedra para representar a busca da quietude,
do equilíbrio e da serenidade, que está na postura do iogue[2]
“petrificado”.
Um dos mais marcantes exemplos de trabalho na pedra
nos foi dado por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, o maior escultor
brasileiro do período colonial. Suas estátuas, suas figuras de pedra sabão, que
enfeitam as igrejas mineiras, mostram bem a excelência do maçom operativo que
atingiu a plenitude espiritual através da técnica operativa. No trabalho
daquele genial artista é possível “ler” a mensagem maçônica expressa nos
gestos, nas feições, na forma e nas medidas que a sua obra foi composta.
Jean Palou, citando P. Sébillot (Légendes et Curiosités
dês Métiers – Lendas e Curiosidades dos Mestres) diz que “é interessante
observar que ‘machados de pedra polida’ (são) colocados debaixo das fundações
em várias regiões da França” (...) mormente quando se sabe que na maçonaria a
pedra cúbica em ponta, que representa o companheiro, é muitas vezes feita na
forma de um machado, sendo este instrumento próprio da Maçonaria Florestal,
simbolizando o fogo purificador e sendo um dos atributos de São João, sob cujo
patrocínio são colocadas as Lojas maçônicas.
Esse é um bom exemplo da mística da pedra e suas
implicações no simbolismo da Maçonaria. Tudo começa na pedra, como na natureza.
A partir daí, há um longo trabalho iniciático que envolve a iniciação,
preparação, aperfeiçoamento e acabamento. É preciso não perder de vista esse
processo, se quisermos, realmente, entender a Arte Real.
Preparado por
José Carlos Ramires
12 de abril de 2016
[1] Se, por um lado, nas construções feitas pelos antigos
povos do Egito e da Palestina eram utilizadas principalmente pedras, nas
construções feitas pelos povos que habitavam os vales do Tigre e do Eufrates,
região conhecida como Mesopotâmia, o material utilizado foi o tijolo cozido.
Veja, por exemplo, a descrição feita na Bíblia sobre a construção da Torre de
Babel. No Egito, utilizava-se, e muito, o tijolo feito de barro misturado com
palha de trigo; porém, na maioria das grandes construções, o material era a
pedra, uma vez que esse material era, e ainda é, muito abundante na região.
[2] Termo que significa o praticante de ioga; ioguim
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Z. Ramires
quarta-feira, 6 de abril de 2016
06/04/2016 > A IMPORTÂNCIA DO PERDÃO E DA RECONCILIAÇÃO...
A IMPORTÂNCIA DO PERDÃO E DA
RECONCILIAÇÃO...
Do livro “Além do que se vê” de
Cláudio Roque Buono Ferreira,
Ex-Grão-Mestre do Grande Oriente de São Paulo - GOSP
José Carlos Ramires, um colaborador...
27/09/2013
Prolegômenos
Esta crônica de ensino e aprendizado moral trata do tema do perdão e da sua importância na reconciliação. Todos nós sabemos que a intolerância e as drogas são os piores males que levam o homem à barbárie e às condições sub-humanas.
Ela trata de uma das maiores virtudes de que homem pode ser possuidor, a do perdão, pois que esta virtude nos leva à seguinte, à da reconciliação, que é o que este mundo está precisando... De mais perdão e como conseqüência a reconciliação entre os homens...
Devemos sempre nos lembrar do exemplo de Christo: “Perdoai-os Pai, pois eles não sabem o que fazem”.
Em muitas passagens de nossas vidas enfrentamos situações aonde nos vimos sem saída, quando somos vilipendiados ou injustiçados. E nesta situação o melhor caminho é o do perdão e da reconciliação. Se tomarmos a iniciativa, o mundo será cada melhor, disto todos tenham certeza...
A Estória do Pequeno Zeca... E da Moral ensinada por seu Pai...
Ao voltar da aula o pequeno Zeca entra em casa batendo forte com os seus pés no assoalho da sala.
Nesse momento, seu pai, que estava indo fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o garoto, de oito anos de idade, para uma conversa. Zeca o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala com irritação, como se assim fosse apropriado:
– Pai... Estou com muita raiva. O Juca não poderia ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de mal para ele.
Sendo um homem simples, mas cheio de sabedoria, o pai escuta calmamente o filho que continua reclamando.
– O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. E isso eu não aceito! Espero que ele fique doente e sem poder ir à escola, disse raivoso.
O pai, calado, ouve toda aquela reclamação, enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o seguiu... Quieto. Zeca observa o pai abrir aquele saco e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe faz uma proposta:
– Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu coleguinha Juca e que cada pedaço de carvão deste saco é um mau pensamento seu dirigido a ele. Jogue todo o carvão deste saco naquela camisa, até que não reste mais nenhum pedaço. Depois eu volto para ver como ficou...
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e tratou logo de executar a ordem do pai. Como o varal com a camisa estivesse longe do menino, poucos pedaços de carvão acertavam o alvo. Em uma hora o menino finalizou a tarefa. O pai que observara tudo de longe, aproxima-se do menino e lhe pergunta:
– Filho, como está se sentindo agora?
– Estou cansado... Mas alegre, pois que acertei alguns pedaços de carvão na camisa. Não muito, mas acertei...
O pai olha para o filho, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
– Vamos até o meu quarto que eu quero lhe mostrar uma coisa muito
importante e que você jamais esquecerá.
Ele acompanha o pai até o seu aposento e é colocado na frente de um grande espelho do guarda-roupa, no qual pode ver seu corpo por inteiro. Que susto! Zeca apenas conseguia ver seus dentes brancos e os seus olhinhos pequenos, cheios de surpresa, pela sujeira do pó de carvão que cobria o seu rosto, seus cabelos e sua roupa. O pai, então, lhe diz carinhosamente:
– Filho, você viu que a camisa lá no varal quase não se sujou. Mas, olhe para você. O mal que desejamos aos outros é semelhante ao que lhe aconteceu. Por mais que possamos prejudicar a vida de alguém com nossos pensamentos e obras, a borra, os resíduos e a fuligem ficam sempre em nós mesmos. O pequeno Zeca fica pensativo... E diz ao pai:
– Pai, vou tomar um banho, me trocar e procurar o Juca. Preciso conversar com ele. Ele é meu melhor amigo, e não vale a pena ficar de mal dele... E os meninos se reconciliaram...
Um abraço fraternal a todos os Irmãos da Ordem Maçônica, sem exceção...
De um Zeca, o Zé Carlos... O Z. Ramires...
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quinta-feira, 3 de março de 2016
03/03/2016 > Uma Homenagem ao Irmão José Giometti
CRÔNICA
DA CIDADE – O DESTINO DOS TRENS
Autor:
José Giometti
Lavínia,
SP – 19/Mar/1044 <> Santo Anastácio, SP – 19/Set/2014
Cidadão, Companheiro, Irmão e Amigo...
De todas as horas e momentos
Saudade dos feitos perfeitos
E dos erros e acertos
Que por certo cometemos
Mas tenha certeza
Um dia nos encontraremos...
Onde e como não sei
Somente nós saberemos...
Neste próximo dia 19 de março, Gio,
Irmão e Amigo, 72 anos completaria e com Saudade estamos todos, os de sua
sempre confraria, a nossa querida Maçonaria. Treze anos de convívio irmanado,
em todas as terças, nossos encontros marcados, marcados que foram de
convivência e harmonia. Às vezes descuidos cometemos, mas sem ranço e nem
rancor, pois que a vida nos ensina, que sempre com fraterno amor, todos os
desacertos resolvemos. Sem mágoa e muito menos rancor.
Deste seu amigo, como homenagem,
deixo a todos, esta crônica de sua autoria.
José Carlos Ramires
Z. Ramires
Março/2016
O
|
s
raios de sol da tarde de verão incidiam inclementes sobre o telhado da estação
ferroviária, cujo reflexo dava a nítida impressão de que tremulava. Ouviu-se o
apito do trem que iria fazer a curva, bem antes de vê-lo se aproximar. O velho
matuto mineiro virou-se para o filho que permanecia sentado sobre a mala de
fibra e falou, Fio, recóie os trem qui o coiso vem chegando...
Q
|
uando
era pequeno adorava ver o trem. Aquela enorme serpente, resfolegando fumaça
pelas ventas, os vagões de madeira pintados de vermelho, a multidão de cabeças
postadas nas janelas, o telelé das rodas deslizando ruidosos pelos trilhos e
dormentes. O trem representava à época, a materialização da força, do poder, da
velocidade e, sobretudo, da expectativa de aventura. Era a modernidade.
D
|
e
repente, o trem desapareceu de nossas paisagens, de nossa vidas, de uma maneira
tão imperceptível quanto um furúnculo drenado espontaneamente. O que permaneceu
foi a sua utilização no vernáculo caboclo, que lança mão do verbete nos mais
variados sentidos, tanto para designar algo bom – “Ô trem bão!”, quanto algo
ruim – “Ô trem ruim, siô!”.
O
|
s
horários de circulação foram aos poucos se espaçando, o número de vagões
diminuindo, as estações endo lacradas, restando o tráfego de alguns poucos
trens de carga e, quando se deu conta, não havia mais manutenção dos leitos
ferroviários, as estações abandonadas , o mato passou a tomar conta dos
trilhos, os dormentes apodreceram e os prédios, antes suntuosos e imponentes,
agora tornaram-se um espectro macabro, fruto de depredações, servindo de
refúgio para desocupados e usuários de drogas. Da alegria da chegada
contrapondo com a tristeza da partida, somente restou um sentimento de perda
recendendo a saudade.
M
|
as
isso não é tudo. Recentemente acompanhei uma rodada de discussões cuja temática
referia-se ao problema crônico do transporte viário e escoamento da produção de
grãos e outros produtos agrícolas para as regiões abrangidas pelo MERCOSUL. O
alto custo do transporte rodoviário, as taxas de pedágio, a limitação do volume
transportado, o desgaste das estradas e tantos outros argumentos, trouxeram à
mesa de debates justamente o quanto a ferrovia faz falta neste momento da
economia nacional. Como diria o caboclo mineiro: “A derrocada da ferrovia foi
um trem mal pensado e precipitado!”.
José Giometti - Santo Anastácio, março de 2004
Publicado no livro, "Caçador de Poetas" do Rotary Club, Distrito 4510 - páginas 26-27
Copyright - Livraria Milani 2014 - 1ª Edição
Mário Milani - Rotary Marília Leste
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