sexta-feira, 7 de agosto de 2009
ERAC 2009 >>> Contagem Regressiva
Local >> Santo Anastácio, SP
Promoção e Organização > Loja Maçônica Dr. Tertuliano de Arêa Leão
Início >> 17/10/2009- sábado - 07h00
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Na próxima terça-feira, 30/junho/2009, teremos a Instalação e Posse do Ir.: Geraldo Sekine Junior...
No próximo dia 30/junho às 20h00, no Templo da nossa Loja teremos a Sessão Magna de Instalação e Posse do Ir.: Geraldo Sekine Junior como 1º Malh.: desta nossa A.:R.:L.:S.: Dr. Tertuliano de Arêa Leão.
A Diretoria da Loja para o anuênio 2009-2010 ficará assim constituída:
Venerável Mestre > Geraldo Sekine Junior
1º Vigilante > José Augusto Olhera Isquerdo
2º Vigilante > Uilson Aparecido Ulian
Orador > Carlos Eduardo A. de Freitas
Secretário > Kedley Finassi
Tesoureiro > João Machado Neto
Chanceler > Tiago Lençoni Lozano
Rogamos ao G.:A.:D.:U.: infinitas bençãos sobre esta diretoria, concedendo que a Paz, a Harmonia e a Concórdia sejam a Tr.: Arg.: com que se ligam as nossas obras.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Morre em São Paulo Zé Rodrix aos 61 anos...
Faleceu na madrugada 22 de maio, mais precisamente às 00h45,
Z. Rodrix nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1947 e há muito tempo vivia na cidade de São Paulo. A sua primeira aparição para o grande público surgiu nos anos 60, num dos grandes festivais de MPB na antiga TV Record de S. Paulo, com a música “Ponteio”, de Edu Lobo, mais especificamente no III Festival de Música Popular Brasileira em 1967, ao lado de Marília Medaglia.
Junto com Sá e Guarabyra formou o Trio “Sá, Rodrix e Guarabyra”, criando e lançando um movimento musical, então chamado de Rock Rural. Foi nessa época que compôs, junto com Tavito, a música “Casa no Campo”, um grande sucesso de Ellis Regina. È também de sua autoria a música “Soy latino americano” e de muitas outras baladas ao piano. Junto de Ellis Regina e do grupo “Joelho de Porco”, muitas apresentações fizeram nos programas daquela época.
Nos últimos anos vinha atuando como publicitário na composição de jingles e mais recentemente, como escritor, lançando belos romances épicos no estilo histórico-ficcional, mais especificamente relacionado com as lendas maçônicas, como a sua bela obra: Trilogia do Templo.
Para esta trilogia escreve em 1999 “Johaben: Diário de um Construtor do Templo”, onde relata de forma esplendorosa a saga de um jovem fenício Johaben e sua participação na construção do Templo de Salomão, Rei dos hebreus, na bíblica Jerusalém em
Seu segundo volume da Trilogia é escrito em 2005 – “Zorobabel: Reconstruindo o Templo”, onde relata com maestria impar a reconstrução do Templo que havia sido destruído por Nabucodonosor, Rei da Babilônia, onde este impõe aos judeus um dos maiores êxodos da história, deslocando-os como escravos à cidade da Babilônia, entre os rios Tigre e Eufrates, na antiga Mesopotâmia e atual Iraque.
Nesta saga conta a história da volta dos judeus a Jerusalém, após a reconquista de Babilônica por Ciro, o grande, Rei da Pérsia, que por ordem deste ordena a volta dos hebreus para a reconstrução de seu Templo Sagrado. Dario, substituto de Ciro, dá continuidade e apoio a Zorobabel, então considerado Príncipe de Jerusalém, e herdeiro da coroa do Reino de Israel, como descendente direto de Davi, o grande agregador das tribos hebraicas, então esparsas e desunidas, pelas terras da Palestina.
No terceiro e último volume da Trilogia, “Esquin de Floyrac: O fim do Templo”, Z. Rodrix destaca com grande vigor, os anos negros e obscurantistas da Idade Média ao início do século XIV, onde descreve, sempre com os recursos característicos dos romances épicos, os trágicos acontecimentos de perseguição e tortura pela Inquisição contra os Cavaleiros Templários, que culminaram com a morte por queima em fogueira, do último Grão-Mestre – Jacques De Molay - da Ordem dos Pobres Cavaleiros do Templo de Salomão, mais conhecidos por Templários.
O romance conta a trajetória épica deste épico Cavaleiro Templário, Esquin, como um falso traidor da Ordem, escolhido por Jacques De Molay para, com sua astúcia e versatilidade, ganhar tempo e permitir a fuga e o salvamento de vários outros Cavaleiros do Templo. Com sua insana e negra inveja, pelas posses, riquezas e segredos da Ordem Templária, o Rei Felipe, o Belo, de França, com astúcia e vilania, envolve o então Papa Clemente V para apoiá-lo nesta pecadora investida contra a Ordem do Templo (Templários), através da criação, pela Ordem dos Domicanos, de uma terrível Inquisição, onde muitos homens, ilustres Cavaleiros, foram torturados e mortos.
Ao fim das investigações inquiridoras, não se chegou a nenhuma conclusão positiva das ignóbeis denúncias apresentadas, o que provocou, tardiamente, o pedido de perdão por parte da Igreja, à época de João Paulo II, pelos excessos cometidos ao longo da trajetória histórica do Clero Papal.
Não queremos aqui nenhuma retaliação ou mesmo destruir os sábios conceitos e ensinamentos de amor pregado por Nosso Senhor Jesus Cristo, que foi crucificado pelos homens, pelo simples fato de se impor contra a vilania e os excessos cometidos pelos dirigentes romanos e hebraicos, e pelo afronto de se opor aos sistemas e dogmas então existentes na casta sacerdotal do Templo de Jerusalém, ao tempo de Herodes.
É sabido que é próprio da Igreja o reconhecimento de que ela é Santa e Pecadora, por conta e obra de ser constituída por homens; e que os homens erram e cometem excessos e pecados. E que, portanto, a Igreja, que propugna pela defesa dos direitos fundamentais da pessoa humana e dos seus direitos naturais e inalienáveis, deve mesmo fazer valer este direito natural, respeitando com amor o direito de crença e de credo, desde que embasados nos Direitos Fundamentais e Naturais do Ser Humano, estabelecidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, incluindo aqui também os Direitos da Humanidade como um todo, relacionados que são com a Natureza e a nossa mãe Terra, que nos foi dada por obra e graça de Deus e onde nascemos, vivemos e um dia morreremos.
Deixemos aos futuros moradores deste planeta, uma Terra melhor e mais sadia, pois que, caso contrário, a Humanidade poderá um dia morrer, mas a Terra não, ela sobreviverá... Vivamos, portanto, com amor e caridade... E que, para a reflexão dos leitores, deixo esta canção...
Casa no Campo
Composição: Zé Rodrix / Tavito
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa compor muitos rocks rurais
E tenha somente a certeza
Dos amigos do peito e nada mais
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa ficar do tamanho da paz
E tenha somente a certeza
Dos limites do corpo e nada mais
Eu quero carneiros e cabras pastando
Solenes no meu jardim
Eu quero o silêncio das línguas cansadas
Eu quero a esperança de óculos
E um filho de cuca legal
Eu quero plantar e colher com a mão,
A pimenta e o sal
Eu quero uma casa no campo
Do tamanho ideal, pau a pique e sapê
Onde eu possa plantar meus amigos
Meus discos e livros e nada mais
O Zé plantou seus amigos, seus discos e livros e eu, um outro Zé, foi um dos que colheu de seus frutos, principalmente seus discos e livros, pois que de sua amizade desfrute não tive. Mas como homem e como irmão, senti sua perda no coração... Descanse em Paz caro Irmão Zé... Que no Campo Eterno, sua casa, justa e perfeita, por direito lhe é..
De seu Irmão de Fé...
José Carlos Ramires
jc_ramires@hotmail.com
24/05/2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Calendário Fevereiro/2009
Cozinha > João Machado e Norberto
Dia 10 > Sess.: Grau 3 > Trabalho > Cam.: de Instr.: Gr.: M.: - conforme Ritual
Cozinha > Siderval e José Aylton.
Observação > Poderá ser uma Sess.: Mag.: de Exalt.: - do Comp.: Maç.: José Aylton
Dia 17 > Sess.: Gr.: Apr.:
Trabalho > Tema Livre a defenir e também autor...
Cozinha > Valdomiro e Valter Carniato
Dia 24 > Feriado - Terça-feira de carnaval...
José Carlos Ramires - M.: Chanc.: